O retorno de Ronaldinho Gaúcho ao Brasil encerra um ciclo de quase dez anos no futebol europeu que, se não foi perfeito, passou perto. Ao todo, foram nove temporadas e meia no Velho Continente que o transformaram em ídolo e melhor jogador do mundo em duas ocasiões. No entanto, glórias somente no Barcelona. No PSG, clube que abriu as portas para o craque na Europa, e Milan, apenas alguns lampejos do camisa 10 que encantou o planeta na especialmente na metade da última década. Em todos eles, problemas com a atribulada vida fora das quatro linhas.
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